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“Escolher uma língua para a comunicação não é um método. É uma filosofia. Nenhuma língua é um método, nem a língua oral. Há um método para ensiná-la. Quando se fala de oralismo, na verdade, fala-se da maneira de ensinar a língua oral. “(Alisedo,Graciela–199)”.

Durante muito tempo o “surdo” foi considerado como deficiente sensorial, motor e mental, vindo daí a expressão“surdo-mudo” que significa ausência de audição e incapacidade para articular a palavra.

Atualmente o indivíduo surdo é considerado um indivíduo normal, apenas portador de necessidades educativas especiais no seu processo de comunicação humana, principalmente se a ele for dada oportunidades de um diagnóstico precoce e de uma correta e integral educação.

Ser surdo significa viver num mundo organizado, mas transformado, de um modo diferente!

A linguagem, o desenvolvimento intelectual e o ajustamento emocional, constituem o objetivo principal do programa pedagógico destinado à criança surda. Ela necessita de tratamento educacional compatível com a deficiência.

A grande dificuldade da criança surda é não poder adquirir espontaneamente a linguagem, só conseguindo através de processos psicopedagógicos aplicados por professores especializados, em escolas especiais ou em classes especiais.

O deficiente do audiocomunicação precisará realizar um trabalho semelhante aquele desempenhado pela criança não deficiente quando, através de modelos linguísticos em situações reais, consegue inferir as regras que regem a estrutura do sistema linguístico  usado pelo grupo social a que pertence.

Inicialmente, a criança ouve uma confusão de ruídos e, aos poucos, sua audição vai amadurecendo, tornando-se capaz de: localizar e identificar o estímulo sonoro; diferenciar os sons ambientais gerais dos sons mais específicos e os usados na comunicação; e diferenciar palavras sentenças modificadas por inflexões, gestos, e expressões faciais. A linguagem receptiva parece se desenvolver lentamente no princípio e, depois, mais rapidamente, e entre os 2 a 8 anos.

O deficiente da  audiocomunicação a no decorrer de sua educação necessita de um acompanhamento profissional constante, e de uma equipe especializada, com conhecimentos amplos, seguros e sólidos, indispensáveis nos processos do diagnóstico, prognóstico, terapêutico e pedagógico.

É fundamental portanto, a atuação de uma equipe técnica especializada, permitindo um plano de assistência integral. A equipe técnica é formada por: Fonoaudiólogo; Otorrinolaringologista; Psicólogo; Pedagogo Especializado e um Psicomotricista.

Em qualquer fase que a criança se encontre, deve fazer parte do planejamento da equipe o atendimento aos pais, mantendo-os informados acerca das atividades que estão sendo desenvolvidas, para que possam dar continuidade às mesmas.

Na educação, há uma interdependência entre a família e a escola, e os pais precisam ter neste processo, presença atuante e perseverante. Se desejarem que a criança cresça, é necessário progressivamente colocá-la em contato com o mundo que a rodeia para permitir que ela faça suas experiências da vida real, como por exemplo, comprar doces, pegar ônibus, ir ao supermercado, etc.

As experiências reais são a base sobre a qual a escola poderá desenvolver seu programa de linguagem. A participação da criança na vida da família é a condição essencial para o desenvolvimento de sua compreensão, raciocínio, interesse, socialização e a linguagem propriamente dita.

A linguagem da criança surda só pode se desenvolver e se fortalecer apoiada em suas vivências. Portanto, o constante contato com a escola permitirá a necessária troca de informações: a família sempre proporcionando experiências novas e a escola enriquecendo seu vocabulário e estruturando a linguagem correspondente.

Os pais devem relatar à professora os interesses que a criança revela em certos períodos, para que ela possa introduzir em seu programa esta motivação espontânea, pois a criança aprende mais rapidamente as coisas que lhe interessam.

A família precisa aprender a replanejar a sua vida, traçar objetivos e se modificar para alcançá-los sempre apoiando o deficiente da audiocomunicação nas suas necessidades básicas de comunicação, por esse motivo, os pais precisam saber tudo sobre surdez.

É fundamental portanto, a atuação de uma equipe técnica especializada, permitindo um plano de assistência integral. A equipe técnica é formada por: Fonoaudiólogo; Otorrinolaringologista; Psicólogo; Pedagogo Especializado e um Psicomotricista.

Em qualquer fase que a criança se encontre, deve fazer parte do planejamento da equipe o atendimento aos pais, mantendo-os informados acerca das atividades que estão sendo desenvolvidas, para que possam dar continuidade às mesmas.

Na educação, há uma interdependência entre a família e a escola, e os pais precisam ter neste processo, presença atuante e perseverante. Se desejarem que a criança cresça, é necessário progressivamente colocá-la em contato com o mundo que a rodeia para permitir que ela faça suas experiências da vida real, como por exemplo, comprar doces, pegar ônibus, ir ao supermercado, etc.

As experiências reais são a base sobre a qual a escola poderá desenvolver seu programa de linguagem. A participação da criança na vida da família é a condição essencial para o desenvolvimento de sua compreensão, raciocínio, interesse, socialização e a linguagem propriamente dita.

A linguagem da criança surda só pode se desenvolver e se fortalecer apoiada em suas vivências. Portanto, o constante contato com a escola permitirá a necessária troca de informações: a família sempre proporcionando experiências novas e a escola enriquecendo seu vocabulário e estruturando a linguagem correspondente.

Os pais devem relatar à professora os interesses que a criança revela em certos períodos, para que ela possa introduzir em seu programa esta motivação espontânea, pois a criança aprende mais rapidamente as coisas que lhe interessam.

A família precisa aprender a replanejar a sua vida, traçar objetivos e se modificar para alcançá-los sempre apoiando o deficiente da audiocomunicação  nas suas necessidades básicas de comunicação, por esse motivo, os pais precisam saber tudo sobre surdez, diminuindo os conflitos e buscando soluções para o problema, lembrando sempre que o deficiente da audiocomunicação precisa de carinho, amor e tranquilidade.

Normalmente a família fica desestabilizada precisando de uma orientação especializada.

O trabalho com os pais é sem dúvida nenhuma o princípio de toda educação e cabe a orientação aos mesmos de como vai ser importante a colaboração deles na estimulação. Lembramos que cabe ao profissional também esclarecer aos pais dados em relação ao prognóstico, tratamento, dificuldades associadas que a criança possua interligada a deficiência auditiva e a imperiosa tarefa de auxiliá-lo na aceitação do problema conscientizando as possibilidades reais da criança.

A família é o mais importante agente de socialização. Ela deve promover a socialização, o desenvolvimento da personalidade do deficiente da audiocomunicação e dar afeto, pois a afetividade é imprescindível para seu ajustamento emocional e a sua segurança íntima, e a rejeição poderá trazer dificuldades futuras.

A tarefa da escola especial é promover a integração na sociedade, trabalhar o desenvolvimento da comunicação, integrar o deficiente da audiocomunicação, quando possível, à escola regular e promover a estimulação precoce.

A melhor integração do surdo é quando a ele for oferecida a oportunidade de frequentar escola comum em classes especiais, regidas por professores especializados; pois as experiências sociais e culturais da escola proporcionam a criança surda permanente estímulos verbais e despertam nela o desejo de compreendê-los.

A integração do deficiente da audiocomunicação deve ser feita através da conscientização de sua família, da sociedade e dele próprio em relação às suas capacidades.

Este deve ser um trabalho em conjunto da escola e da família. A escola especial desenvolve um papel extremamente importante, já que não tem apenas a tarefa de integrar a criança, mas sobretudo deve ter a preocupação de acompanhar a família, orientando-a todo tempo para que esta não se torne ansiosa, dificultando, então, o processo de integração.

A família precisa acreditar que o deficiente da audiocomunicação, se for trabalhado desde cedo, e se houver uma estimulação correta e intensa, será capaz de integrar-se perfeitamente no mundo dos ouvintes, já que, intelectualmente, não tem nenhum comprometimento que o impeça de aprender, desenvolvendo-se, consequentemente, pode apresentar um desempenho semelhante ao do indivíduo de audição normal.